UNIVERSO.
Miséria que destrói a alma, e constrói um mundo de dor; como poderemos estar salvos de Universo repleto de horror!
Fome que preenche outros desejos em vão, as espirações que nos fazem mortos sempre revelam o Universo do não.
Violência que mancha a alma pinta o Universo com a cor e suja o sangue da palma da mão que aclama o protetor.
Diga-me, Universo, onde é o porto aonde chegam os barcos ou pra onde vão as esperanças em bagagem que o aborto nos arrancou sem pedir opinião.
Dê-me, Universo, a grandeza da fauna em todas as formas possíveis de amor desejo poder o sorriso que salda ser em nos únicos cantores.
A.L.P.Almeida.
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