Subiu a construção como se fosse maquina/
Ergueu no patamar quatro paredes sólidas/
Tijolo com tijolo num desenho mágico/
Seus olhos embotado de cimento e lágrima/
Sentou pra descansar como se fosse sábado/
Comeu feijão com arroz como se fosse um Príncipe.
( CHICO BUARQUE )
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