Eu a caracterizaria como aquela centrada no sentir. Para esclarecer um pouco a relação desse tipo de cidadania com o ''sentir'', valho-me de Fernando Pessoa; ele nos ajuda a refletir sobre o inconsciente, porque o grande poeta Português não está centrado nem no ter, nem no existir, mas no sentir. Não tem a preocupação com um eu que se intitula sujeito, mas de si emergem tantos "exus''! E em sentir as infinitas partes do Inconsciente, que acabam com a unidade do Eu, o que os seus vários heterônomos nos evidenciam. E permite um paralelo do que apreendo da construção do inconsciente em Freud.
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